"E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". João 8:32 A verdadeira libertação vem do conhecimento da palavra, e de sua meditação diária.
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sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Comentário Lição 09
Disponível comentários das lições: Jovens, adultos, adolescentes e pre-adolescentes
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Lição 08 - Naum, o limite da tolerância divina
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Comentário Bíblico lição 06 - disponível
Já está disponível o comentário bíblico das classes: Jovens e adultos, Adolescentes e Pré-adolescentes.
Boa leitura!
Boa leitura!
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
1º Trimestre de 2013
Lição 1- A Apostasia no Reino de Israel
Lição 2- Elias, o Tisbita
Lição 3- A Longa Seca Sobre Israel
Lição 4- Elias e os Profetas de Baal
Lição 5- Um Homem de Deus em Depressão
Lição 6- A Viúva de Sarepta
Lição 7- A Vinha de Nabote
Lição 8- O Legado de Elias
Lição 9- Elias no Monte da Transfiguração
Lição 10- Há Um Milagre em Sua Casa
Lição 11- Os Milagres de Eliseu
Lição 12- Eliseu e a Escola de Profetas
Lição 13- A Morte de Eliseu
Presbitero Roberto
Vamos aprender o que é um verdadeiro Ministério de Poder!
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Repensando a Escola Bíblica Dominical e seus métodos de crescimento
A necessidade de se repensar a Escola Dominical é ponto pacífico entre os pastores, estudiosos da Educação
Cristã, superintendentes, professores e demais envolvidos. Entretanto, é
preciso esclarecer que o ato de repensar algo não significa,
necessariamente, inová-lo ou mesmo reinventá-lo, antes, implica em
reconsiderá-lo resgatando seu propósito original, ao mesmo tempo em que
se busca uma forma de mantê-lo relevante para o momento histórico, a fim
de superar a crise ou solução de continuidade sofrida pela instituição, empreendimento ou programa.
É calcado neste primeiro saber que nos
propomos a falar da Escola Dominical, pois, a despeito de seus
benefícios práticos ― “instrução; evangelização; assimilação, cuidado,
comunidade e unidade; vida e vitalidade espiritual; ação cristã e;
preparação para liderança e ministério”
[i] ―
ela é o único programa de Educação Cristã que contempla a totalidade do
propósito original de Deus para a Igreja, exposto na Grande Comissão
(Mt 28.19,20).
Rob Bukhart, doutor em Educação Cristã, afirma que as nossas Escolas Dominicais têm perdido a razão de ser por diversos motivos e entende que não é fácil organizá-las, não obstante, reconhece que:
Para cumprir com os propósitos de Deus
no mundo, a igreja deve alcançar os perdidos e ajudar-lhes a
converterem-se em dedicados discípulos.
A igreja deve ajudar aos crentes a crescerem até alcançarem a maturidade espiritual e dar expressão do seu amor
a Deus tanto em adoração como em sua vida diária. Isso deve ajudar a
forçar os laços de amor e lealdade dentro da igreja, e em amor e
testemunho da verdade de Deus, tanto com palavras quanto com atos. O
fracasso não é uma opção, mas muitos estão fracassando.
De todos os departamentos que a igreja
tem à sua disposição, a ED tem o maior potencial para lograr estes fins.
É o meio ideal. Já está disponível uma maior infra-estrutura
sobressalente de currículo e preparação. É demonstrado que a igreja pode
cumprir melhor com os propósitos de Deus com a ED do que sem ela.
Finalmente, a igreja necessita de uma
ED com qualidade mais do que nunca. São muitas as congregações que
divagam sem visão e estratégia. É uma fórmula para o desastre. Deus dará
a visão e a ED oferece a estratégia.
É hora de despertar o gigante adormecido.
A Escola Dominical não é uma opção, mas, como afirmamos em nosso artigo Marketing na Escola Dominical, novo paradigma para a administração da Educação Cristã,
“é a continuidade da Missão Educativa que Deus outorgou ao seu povo (Gn
18.18 e 19; Dt 4.1-9; 6.1-25; Mt 28.19 e 20; Ef 4.11-16 etc.), visando
formá-lo e satisfazer a sua necessidade de conhecimento: ‘Quando teu
filho te perguntar [...]’, disse o Senhor (Dt 6.20)”.
Quando falamos sobre repensar a Escola
Dominical e seus métodos de crescimento, reconhecemos que existe uma
necessidade de readequá-la ao paradigma educacional dos novos tempos a
fim de cooptar novos alunos e (re)integrar os antigos. Pois, levando “em
conta que a nossa tarefa educativa é gigantesca, pois devemos ensinar
‘todas as coisas’ que Jesus ensinou a ‘todas as nações’ (Mt 28.19,20), é
imprescindível pensar em como realizarmos o nosso trabalho de maneira
cristã em moldes contemporâneos”.
Para isso, não será necessário fazer
“grandes mudanças” como pensam alguns, mas unicamente termos uma nova
visão do que é Escola Dominical. Qual é essa “nova” visão?
A “nova” visão do que é ED, na verdade,
é uma readequação ao que ela sempre foi, mas que, de um tempo para cá
deixou de ser. [...] Nessa readequação, devemos saber que sem aluno não
se tem ED. Por isso, entender a missão e a visão de Deus para a educação
cristã é o ponto crucial para podermos estabelecer uma “política de
qualidade” pela qual a equipe da ED deverá se pautar.
A célebre pergunta do marketing não é
“O que queremos vender?”, mas “Quem é o nosso cliente?” É preciso saber
quem são os nossos alunos potenciais, qual o seu perfil, e assim, sem
modificarmos a Verdade, readequarmos nossos métodos de atração,
conquista, atendimento e manutenção dos mesmos. É preciso, a exemplo de
Jesus, oferecer respostas ao que as pessoas buscam (Jo 3.1-21; 4.1-30). É
fato que elas poderão não gostar de todas as respostas, mas, a
satisfação proporcionada nas ocasiões anteriores assegurará a freqüência
e dirão, parafraseando Pedro: “Para onde iremos nós? Só a ED tem as
Palavras de vida eterna” (Jo 6.68).
O que aquelas crianças e adolescentes
precisavam para viver bem e se sentirem humanas e encontraram no
trabalho de Robert Raikes há 225 anos, são as mesmas necessidades que
motivam as pessoas pós-modernas a buscarem uma ED:
• Um propósito para o qual viver;
• Pessoas com quem viver;
• Princípios pelos quais viver;
• Força para seguir vivendo.
Uma ED que não oferece satisfação e
repostas para essas quatro necessidades básicas não está à altura de
representar o Reino de Deus como agência de educação cristã.
Evidentemente que cada pessoa, de acordo com a faixa etária, maturação
biológica e mental, e condição social, possui carências de diferentes
matizes e formas de manifestar diante das quatro necessidades acima
elencadas. Um exemplo típico do que está sendo colocado pode ser visto
na diferença que existe entre lecionar para uma classe de adultos na
faixa etária dos 25 aos 40 anos e lecionar para pessoas da Terceira
Idade. Os anseios e motivos podem ser os quatro enunciados acima, no
entanto, a forma pela qual irá se manifestar a necessidade bem como a
sua satisfação serão diferentes. Os interesses de ambos os grupos são
distintos.
A administração, ou a gestão dessa
demanda é o que deverá orientar o trabalho da equipe da ED. A missão
educativa da Igreja está determinada há dois mil anos. Devemos ensinar e
educar. A pergunta inquietante é: Como atrair as pessoas pós-modernas para
a ED, quando a mídia, o estresse e outras coisas oferecem a ‘tentação’
de prendê-las ao conforto do sofá aos domingos? A resposta é simples:
Precisamos motivá-las. E isso representa um duplo desafio: criar ou
identificar a necessidade e apresentar um elemento adequado para
satisfazer essa carência.
Aqui chegamos ao ponto crucial de nossa
reflexão. A fim de alavancarmos a Escola Dominical, tomaremos como base o
exemplo da reconstrução do templo e dos muros de Jerusalém, e
percorreremos o caminho protagonizado por Esdras e Neemias ― exemplos de
liderança comprometida ― e verificaremos Sete Passos imprescindíveis para reiniciar e implantar uma nova dinâmica no maior e mais popular programa de Educação Cristã da Igreja.
Fonte: www.cpad.com.br
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