segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Comentário Lição 13 --Malaquias a sacralidade da familia

Caros irmãos, já está disponível o comentário da última lição do trimestre. Assim encerramos mais um ano de aprendizado e crescimento.
Que em 2013, todos saibam de suas responsabilidades e obrigações na escola dominical, apoiando, divulgando, ensinando, dedicando-se e em alguns momentos, abrindo mão de tudo que atrapalhe ou traga reflexos negativos na escola dominical.

Feliz natal e Próspero ano novo para todos!!!
Presb. Roberto

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Reunião Escola Dominical

PROFESSORES DA EBD VILA JOÃO RAMALHO - 
No dia 16 às 09:30h, teremos reunião na nossa congregação para apresentarmos o planejamento de 2013. É importante que todos participem!!!

P. Roberto

Novos professores para nova escola dominical



O papel do professor do futuro
Não haverá uma nova safra de crentes se não houver uma nova classe de professores da Escola Dominical! Não se pode imaginar um futuro para a igreja sem educadores. Muitos acreditam que o professor da Escola Dominical é dispensável. E de fato o é, mas de qual docente estamos falando?
Certos professores são dispensáveis, assim como certos pregadores também o são. É claro que assim como não posso generalizar o último também não devo fazê-lo em relação ao primeiro. A falácia de que os professores dominicais são desnecessários à igreja é uma tentativa malsã de, parafraseando Paulo Freire, “retirar a boniteza do sonho de ser professor de tantos jovens cristãos nesse Brasil” [1].
Em um país que ideologicamente aprendeu a escamotear e a desvalorizar o professor, não ignoro que muitos líderescristãos também desprezem esse importante e insubstituível ofício na igreja. Nalgumas vezes, eles parecem ter razão. Alguns docentes há muito deveriam ter pendurado a batuta:
a) Ainda continuam lendo integralmente a revista da Escola Dominical;
b) Não usam qualquer tipo de método;
c) São incapazes de comentar com profundidade teológica o tema da lição;
d) Reclamam que o assunto é repetido;
e) Além de se colocarem nos holofotes de seus cargos eclesiásticos.
Sim, esse é o perfil do professor desnecessário, substituível, que não quero para a igreja deste novo milênio. Tal ensinante é inútil à renovação da igreja.
Ele é:
a) Monocultural, como afirma Luiza Cortesão [2], incapaz de abrir-se ao novo, à renovação; 
b) Taciturno, perdeu a alegria de ensinar e, por pouco, não perde a satisfação de viver;
c)  Tradicional, ignora as novas técnicas didáticas para não ter o trabalho de aprender, de se abrir aos estudos pedagógicos modernos;
d)  Iludido, pensa estar cumprindo os propósitos do Reino de Deus. Na verdade, ele se colocou na porta da EBD e não permite que ninguém mais a atravesse;
e) Resistente, não admite qualquer mudança de paradigma na educação cristã, embora ele mesmo não saiba explicar suas práticas de ensino-aprendizagem.
Não resta dúvida, essa classe de professor perdeu o rumo, o telos, o sentido daquilo que faz e não consegue uma resposta às perguntas: por que ensino? por que sou professor?
Entendo que professores renovados produzirão uma igreja viva e saudável. Livre das enfermidades da religião, que nada mais são do que fábricas de parasitas e cruzados, esses educadores resgatariam toda riqueza que o carisma e o ofício de mestre possuem.
Mas para que isso ocorra, urge uma profunda mudança (metanóia) nos paradigmas educacionais que sustentam, à quase cem anos, a educação dominical. A Formação dos professores dominicais nas Assembleias de Deus no Brasil pouco mudou desde as cruzadas incansáveis de nosso paladino e mestre, Pr. Antonio Gilberto. O árduo trabalho desenvolvido por ele e sua equipe em todo Brasil melhoraram quantitativa e qualitativamente o perfil do professor das Assembleias de Deus.
A nossa denominação pode e deve se orgulhar de sua marcha incansável, e dos heróis e heroínas que se ofereceram como libação a favor de uma igreja madura e comprometida com o Reino de Deus.
Todavia, não podemos viver relembrando as glórias do passado se nos esquecemos dos desafios do presente e inquietações do futuro. O mundo mudou! Não é mais o monobloco de antigamente. E, isto, companheiros (as) exige uma nova classe de professores, um novo paradigma educacional, e uma nova forma de lidar com os desafios da modernidade líquida.
Notas
[1] FREIRE, P. Educação e mudança. 31.ed., São Paulo: Paz e Terra, 2008.
[2] CORTESÃO.L. Ser professor: um ofício em risco de extinção. São Paulo: Cortez, 2002.
Fonte: CPADNews

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Lição 08 - Naum, o limite da tolerância divina

Já está disponivel os comentários das lições 08 das classes: jovens, adultos, adolescentes e pré-adolescentes.

Boa leitura!

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Comentário Bíblico lição 06 - disponível

Já está disponível o comentário bíblico das classes: Jovens e adultos, Adolescentes e Pré-adolescentes.




Boa leitura!

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

1º Trimestre de 2013

Lição 1- A Apostasia no Reino de Israel
Lição 2- Elias, o Tisbita
Lição 3- A Longa Seca Sobre Israel
Lição 4- Elias e os Profetas de Baal
Lição 5- Um Homem de Deus em Depressão
Lição 6- A Viúva de Sarepta
Lição 7- A Vinha de Nabote
Lição 8- O Legado de Elias
Lição 9- Elias no Monte da Transfiguração
Lição 10- Há Um Milagre em Sua Casa
Lição 11- Os Milagres de Eliseu
Lição 12-  Eliseu e a Escola de Profetas
Lição 13- A Morte de Eliseu  
 
Presbitero Roberto
 
Vamos aprender o que é um verdadeiro Ministério de Poder!

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Repensando a Escola Bíblica Dominical e seus métodos de crescimento


Pr. César Moisés 
A necessidade de se repensar a Escola Dominical é ponto pacífico entre os pastores, estudiosos da Educação Cristã, superintendentes, professores e demais envolvidos. Entretanto, é preciso esclarecer que o ato de repensar algo não significa, necessariamente, inová-lo ou mesmo reinventá-lo, antes, implica em reconsiderá-lo resgatando seu propósito original, ao mesmo tempo em que se busca uma forma de mantê-lo relevante para o momento histórico, a fim de superar a crise ou solução de continuidade sofrida pela instituição, empreendimento ou programa.
 É calcado neste primeiro saber que nos propomos a falar da Escola Dominical, pois, a despeito de seus benefícios práticos ― “instrução; evangelização; assimilação, cuidado, comunidade e unidade; vida e vitalidade espiritual; ação cristã e; preparação para liderança e ministério”
[i] ― ela é o único programa de Educação Cristã que contempla a totalidade do propósito original de Deus para a Igreja, exposto na Grande Comissão (Mt 28.19,20).
 Rob Bukhart, doutor em Educação Cristã, afirma que as nossas Escolas Dominicais têm perdido a razão de ser por diversos motivos e entende que não é fácil organizá-las, não obstante, reconhece que:
 Para cumprir com os propósitos de Deus no mundo, a igreja deve alcançar os perdidos e ajudar-lhes a converterem-se em dedicados discípulos.
 A igreja deve ajudar aos crentes a crescerem até alcançarem a maturidade espiritual e dar expressão do seu amor a Deus tanto em adoração como em sua vida diária. Isso deve ajudar a forçar os laços de amor e lealdade dentro da igreja, e em amor e testemunho da verdade de Deus, tanto com palavras quanto com atos. O fracasso não é uma opção, mas muitos estão fracassando.
 De todos os departamentos que a igreja tem à sua disposição, a ED tem o maior potencial para lograr estes fins. É o meio ideal. Já está disponível uma maior infra-estrutura sobressalente de currículo e preparação. É demonstrado que a igreja pode cumprir melhor com os propósitos de Deus com a ED do que sem ela.
 Finalmente, a igreja necessita de uma ED com qualidade mais do que nunca. São muitas as congregações que divagam sem visão e estratégia. É uma fórmula para o desastre. Deus dará a visão e a ED oferece a estratégia.
É hora de despertar o gigante adormecido.
[ii]
 A Escola Dominical não é uma opção, mas, como afirmamos em nosso artigo Marketing na Escola Dominicalnovo paradigma para a administração da Educação Cristã, “é a continuidade da Missão Educativa que Deus outorgou ao seu povo (Gn 18.18 e 19; Dt 4.1-9; 6.1-25; Mt 28.19 e 20; Ef 4.11-16 etc.), visando formá-lo e satisfazer a sua necessidade de conhecimento: ‘Quando teu filho te perguntar [...]’, disse o Senhor (Dt 6.20)”.
[iii]
 Quando falamos sobre repensar a Escola Dominical e seus métodos de crescimento, reconhecemos que existe uma necessidade de readequá-la ao paradigma educacional dos novos tempos a fim de cooptar novos alunos e (re)integrar os antigos. Pois, levando “em conta que a nossa tarefa educativa é gigantesca, pois devemos ensinar ‘todas as coisas’ que Jesus ensinou a ‘todas as nações’ (Mt 28.19,20), é imprescindível pensar em como realizarmos o nosso trabalho de maneira cristã em moldes contemporâneos”.
[iv]
 Para isso, não será necessário fazer “grandes mudanças” como pensam alguns, mas unicamente termos uma nova visão do que é Escola Dominical. Qual é essa “nova” visão?
 A “nova” visão do que é ED, na verdade, é uma readequação ao que ela sempre foi, mas que, de um tempo para cá deixou de ser. [...] Nessa readequação, devemos saber que sem aluno não se tem ED. Por isso, entender a missão e a visão de Deus para a educação cristã é o ponto crucial para podermos estabelecer uma “política de qualidade” pela qual a equipe da ED deverá se pautar.
 A célebre pergunta do marketing não é “O que queremos vender?”, mas “Quem é o nosso cliente?” É preciso saber quem são os nossos alunos potenciais, qual o seu perfil, e assim, sem modificarmos a Verdade, readequarmos nossos métodos de atração, conquista, atendimento e manutenção dos mesmos. É preciso, a exemplo de Jesus, oferecer respostas ao que as pessoas buscam (Jo 3.1-21; 4.1-30). É fato que elas poderão não gostar de todas as respostas, mas, a satisfação proporcionada nas ocasiões anteriores assegurará a freqüência e dirão, parafraseando Pedro: “Para onde iremos nós? Só a ED tem as Palavras de vida eterna” (Jo 6.68).
O que aquelas crianças e adolescentes precisavam para viver bem e se sentirem humanas e encontraram no trabalho de Robert Raikes há 225 anos, são as mesmas necessidades que motivam as pessoas pós-modernas a buscarem uma ED:
• Um propósito para o qual viver;
• Pessoas com quem viver;
• Princípios pelos quais viver;
• Força para seguir vivendo.
Uma ED que não oferece satisfação e repostas para essas quatro necessidades básicas não está à altura de representar o Reino de Deus como agência de educação cristã. Evidentemente que cada pessoa, de acordo com a faixa etária, maturação biológica e mental, e condição social, possui carências de diferentes matizes e formas de manifestar diante das quatro necessidades acima elencadas. Um exemplo típico do que está sendo colocado pode ser visto na diferença que existe entre lecionar para uma classe de adultos na faixa etária dos 25 aos 40 anos e lecionar para pessoas da Terceira Idade. Os anseios e motivos podem ser os quatro enunciados acima, no entanto, a forma pela qual irá se manifestar a necessidade bem como a sua satisfação serão diferentes. Os interesses de ambos os grupos são distintos.
A administração, ou a gestão dessa demanda é o que deverá orientar o trabalho da equipe da ED. A missão educativa da Igreja está determinada há dois mil anos. Devemos ensinar e educar. A pergunta inquietante é: Como atrair as pessoas pós-modernas para a ED, quando a mídia, o estresse e outras coisas oferecem a ‘tentação’ de prendê-las ao conforto do sofá aos domingos? A resposta é simples: Precisamos motivá-las. E isso representa um duplo desafio: criar ou identificar a necessidade e apresentar um elemento adequado para satisfazer essa carência.
[v]
Aqui chegamos ao ponto crucial de nossa reflexão. A fim de alavancarmos a Escola Dominical, tomaremos como base o exemplo da reconstrução do templo e dos muros de Jerusalém, e percorreremos o caminho protagonizado por Esdras e Neemias ― exemplos de liderança comprometida ― e verificaremos Sete Passos imprescindíveis para reiniciar e implantar uma nova dinâmica no maior e mais popular programa de Educação Cristã da Igreja.
 Fonte: www.cpad.com.br

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Comentário Lições 05

Já está disponível, comentário das lições: Jovens, Adultos, Adolescentes e Pré-Adolescentes.






Boa leitura!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Comentário Disponível

Já estão disponíveis, o comentário das lições 04
Jovens , Adultos, Adolescentes e Pré Adolescentes








Boa leitura!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Comentário Lição 02

Já está disponível, o  comentário da Lição 02
Jovens , Adultos, Adolescentes e Pré-Adolescentes.





Boa Leitura!
Presb. Roberto

terça-feira, 9 de outubro de 2012

IMPORTANTE

http://apecbr.com/home/
Entrem no link acima e veja o conteúdo disponível para professores de crianças

Forte abraço.
Presbitero Roberto

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Comentário Lição 01

Prezados irmãos, já está disponível o comentário da 1º lição do 4º trimestre.
Boa leitura!

Nova lição - 4º trimestre


 Os Doze profetas Menores



Lição 1 - A Atualidade dos Profetas Menores
Lição 2 - Oséias - A Fidelidade no Relacionamento com Deus
Lição 3 - O Derramamento do Espírito Santo
Lição 4 - Amós - A Justiça Social como Parte da Adoração
Lição 5 - Obadias - O Princípio da Retribuição
Lição 6 - Jonas - A Misericórdia Divida
Lição 7 - Miquéias - A Importância da Obediência
Lição 8 - Naum - O Limite da Tolerância Divina
Lição 9 - Habacuque - A Soberania Divida sobre as Nações
Lição 10 - Sofonias - O Juízo Vindouro
Lição 11 - Ageu - O Compromisso do Povo da Aliança
Lição 12 - Zacarias - O Reinado Messiânico
Lição 13 - Malaquias - A Sacralidade da Família

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Comentário Lição13 - Escola Dominical

Disponível comentário das lições: Jovens . Adultos e Adolescentes.

Chegamos ao final de mais um trimestre, espero que os comentários tenham contribuído para o crescimento dos irmãos.

Boa leitura!
Presbitero Roberto.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Disponível Comentário Bíblico para Escola Bíblica Dominical.
Lições: Jovens, Adultos e Adolescentes.

Lição 12

Boa leitura!!

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

A segunda milha! Mt. 5:41


Jesus com estas palavras convida seus ouvintes a fazerem uma reflexão sobre a vida, na dimensão dos relacionamentos e das convivências. Dizem que conviver é uma arte. É desafiador, dia após dia, caminhar lado a lado com pessoas cujos sentimentos são obscuros, cujas atitudes nos inspiram insegurança e em cujas palavras não conseguimos confiar.
Nossos relacionamentos têm um custo-beneficio. Tem , portanto um preço a ser pago. Então, quanto custa para ter uma convivência salutar ?
São três atitudes do espírito humano que geram benefícios incalculáveis no contexto dos relacionamentos. Vamos lá:
1- A PRIMEIRA É A HUMILDADE
Nós precisamos saber que ninguém é nada nesta vida, é a bondade de Deus que nos mantém vivos.
Só os humildes são verdadeiramente grandes, e porque são grandes ? – porque jamais se sentem como tais. É a humildade quem enobrece a natureza humana e lhe confere a dignidade plena.
Já dizia Jesus: “ quem quiser ser o maior, tem que ser o menor “ este é o primeiro passo na segunda milha. É caminhar sem pisotear. Crescer, e deixar os outros crescerem também.
2- A SEGUNDA ATITUDE É A RESIGNAÇÃO
Na segunda milha temos o desafio da convivência com aqueles que não podemos mudar, e contudo estão em nosso caminho. Por isso o segundo preço a ser pago é a resignação. Ela é a ciência do espírito que nos ensina a lidarmos com o imutável e com o inevitável. Há pessoas que jamais mudarão por nossa causa.
Como também há situações que são irreversíveis. E nestes casos o segredo é aceitar o que não pode ser mudado, para possibilitar uma convivência saudável, sem o veneno da revolta e da rejeição.
3- A TERCEIRA ATITUDE É O PERDÃO
O percurso da segunda milha exige a experiência do perdão. Sem o perdão, os relacionamentos não progridem e a vida fica estagnada nos impasses que se formam ao longo de nosso caminho.
Perdoar é, antes de tudo uma decisão do espírito. Só os fracos não perdoam. A soberba e o orgulho nada mais são do que sintomas de fraqueza, disfarçados de presunção de força.
Não perdoar é negar a vida aquilo que ela tem de mais precioso e significativo:
A ARTE DE CONSTRUIR RELACIONAMENTOS, FAZER AMIZADES E PLANTAR A PAZ.
Queridos a segunda milha será sempre aquele momento necessário para se retomar o fôlego da vitória, que será alimentado pela humildade, resignação e o perdão.
Por isso a segunda milha é o percurso dos vencedores e ninguém se perde nessa rota !!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

EBD - Lição 09

Disponível - Adulto, Jovens
Adolescentes - na pagina dos adolescentes

Tenha sempre o Mesmo espirito desta foto, na hora de estudar a Palavra de Deus! ou seja,  como uma criança que precisa de cuidados, acompanhamento e simplicidade de Deus.


Boa leitura!

sábado, 18 de agosto de 2012

Lição 08


Comentário da lição 08 disponível.
Classe: Jovens e Adutos.
Adolescentes: na pagina do adolescentes


BOA LEITURA!!!!!!!!!!!

EBD - Vila João Ramalho

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Nosso tema para o 4º Trimestre - PREPAREM-SE!


4º Trimestre de 2012: Os Doze Profetas Menores - advertências e consolações para a santificação da Igreja de Cristo
 Comentarista: Pr. Esequias Soares
 Lições
Lição 1: A Atualidade dos Profetas Menores
Lição 2: Oséias - A Fidelidade no Relacionamento com Deus
Lição 3: Joel - O Derramamento do Espírito Santo
Lição 4: Amós - A Justiça Social como Parte da Adoração
Lição 5: Obadias - O Princípio da Retribuição
Lição 6: Jonas - A Misericórdia Divina
Lição 7: Miquéias - A Importância da Obediência
Lição 8: Naum - O Limite da Tolerância Divina
Lição 9: Habacuque - A Soberania Divina Sobre as Nações
Lição 10: Sofonias - O Juízo Vindouro
Lição 11: Ageu - O Compromisso do Povo da Aliança
Lição 12: Zacarias - O Reinado Messiânico
Lição 13: Malaquias - A Sacralidade da Família

Escola Dominical

Disponível.....comentários das lições 06: Jovens, Adultos e Adolescentes!
BOA LEITURA.

terça-feira, 24 de julho de 2012

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Congresso dos Adolescentes de Vila João Ramalho

Congresso "PENTECOSTAL" dos adolescentes....
no último dia da festa, a surpresa divina.....shekinah ( palavra hebraica para habitação ou presença de DEUS - "Sh'cheenah")!!!!


A simplicidade foi e sempre será o ingrediente principal para que o Espírito de Deus se manifeste no meio do SEU POVO.


PARABÉNS ADOLESCENTES,REGENTES, DIRIGENTES!!!!!


FOI UMA MARAVILHA! Presbitero Roberto





terça-feira, 17 de julho de 2012

quarta-feira, 11 de julho de 2012

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Escola Bíblica de Obreiros 2012

Não percam - chegou o dia!!!
de 9 a 14 de Julho na igreja sede
Assembleia de Deus  em Santo André
Pr. Silas Josué de Oliveira.

terça-feira, 3 de julho de 2012

SANTA CEIA

Domingo, NÃO haverá escola bíblica dominical, pois estaremos CELEBRANDO a Santa Ceia.

Lição 02 A enfermidade na vida do crente

Disponível comentário da Lição 02
Sala de auxilio dos professores.
Boa leitura!!!!

NOVIDADE NO BLOG!!!!!

NOVO BLOG...


Conheçam o blog - Adolescentes Estrela da Manhã - Vila João Ramalho
Este foi feito para os nossos adolescentes, compartilhem, orem , divulguem!!!!!!

terça-feira, 26 de junho de 2012

Comentário Lição 01

Disponível comentário da lição 01 
No mundo tereis aflições.
Acesse página de auxilio para professores e boa leitura.
Chegamos ao final de mais um trimestre em que tratamos sobre o Tema As sete cartas do Apocalipse.

Agora iniciaremos no próximo domingo 01/07/2012 - a nossa nova revista sobre o tema: Vencendo as aflições da vida.


Ore, divulgue, PARTICIPE, ore pelos professores e para que Deus lhe de discernimento!
Tenho a certeza que esta também será uma grande benção para sua vida.

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS E LHES DE O CRESCIMENTO E O AMADURECIMENTO NECESSÁRIO PARA SERMOS CONDUZIDOS AS MANCÕES CELESTIAIS..Prof. Roberto.


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Lição 13

Já está disponível, comentário da última lição deste trimestre, Lição 13 " A FORMOSA JERUSALEM"..


Bom estudo.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Lição 12

Disponível.... comentário para a Lição 12

 O JUÍZO FINAL

VER PAGINA AUXILIO PARA PROFESSORES DA ESCOLA DOMINICAL.

domingo, 3 de junho de 2012

Nossa Próxima Lição da Escola Dominical - Prepare-se!


LIÇÕES BÍBLICAS 3° Trim. 2012 - Vencendo as aflições da vida
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor a livra de todas (Sl 34.19)

 
ÍNDICE TEMÁTICO
Lição 1 – No Mundo Tereis Aflições
Lição 2 – A Enfermidade Na vida do Crente
Lição 3 – A Morte para o Verdadeiro Cristão
Lição 4 – Superando os Traumas da Violência Social
Lição 5 – As aflições da Viuvez
Lição 6 – A Despensa Vazia
Lição 7 – A Divisão Espiritual no Lar
Lição 8 – A Rebeldia dos Filhos
Lição 9 – A Angústia das Dívidas
Lição 10 – A Perda dos Bens Terrenos
Lição 11 – Inveja, um Grave Pecado
Lição 12 – As Dores do Abandono
Lição 13 – A Verdadeira Motivação do Crente
Lição 14– A Vida Plena nas Aflições

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Domingo da Igreja Perseguida


Domingo da Igreja Perseguida 2012

O que é?

O DIP – Domingo da Igreja Perseguida - é um evento patrocinado pela Portas Abertas, que tem o objetivo de conscientizar a Igreja brasileira sobre a violação dos direitos de crença dos cristãos ao redor do mundo.

Em pleno século 21, cerca de 100 milhões de cristãos enfrentam hostilidade e perseguição religiosa pelo simples fato de seguir a Cristo. Essa intolerância acontece de várias maneiras: por meio do governo, da sociedade e, principalmente, da família. E as consequências da fé são, muitas vezes, encarceramento, agressões físicas e psicológicas, ameaças, perda de emprego, além da morte.
Para amenizar essas dificuldades, a Portas Abertas realiza o DIP todos os anos, como forma de mobilizar os cristãos livres para orar, divulgar e atender às necessidades dos cristãos que não têm voz própria, em países como Coreia do Norte, Irã, Afeganistão, Eritreia, Nigéria, Colômbia, entre outros.
Por isso, quando você e sua igreja se comprometem a organizar este evento, vocês estão representando cristãos de todo o mundo que não desfrutam da mesma liberdade de fé e de expressão de amor a Deus, como vocês fazem.
Realizar o DIP significa lembrar-se e agir em favor dessa parte do Corpo de Cristo que necessita de oração, de modo que sua realidade seja divulgada entre os cristãos brasileiros. Afinal, menos de 25 mil brasileiros estão envolvidos diretamente com a causa da Igreja Perseguida – esta que enfrenta perseguição religiosa.

Mas você pode mudar essa realidade.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Primeiro, a pedra grande!


segunda-feira, 21 de maio de 2012

NOSSA BIBLIOTECA ESTÁ CHEGANDO!!


Já temos 21 livros cadastrados: teológicos, comentários bíblicos, apostilas do caped, etc.
Um grande acervo de material para os nossos professores e futuros professores.
Este é um pequeno passo, diante do temos em mente para a nossa escola bíblica dominical.
Estamos recebendo doações de livros, CD's, principalmente para crianças e adolescentes....vamos fazer uma EBD forte em nossa congregação.
Todos os livros serão catalogados como patrimônio da igreja de vila João Ramalho.

Para fazer sua doação, procure o Pb. Roberto.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Santificai-vos hoje......

1 Pe 1.14,15: “Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é Santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque Eu sou Santo.

EXÓRDIO

O vigário do povoado de Silvepura, perto de Bangalore, é um senhor de mentalidade missionária. Com dinheiro alemão ele comprou uma kombi e, à noite, depois de terminar seu trabalho paroquial, ele vai aos povoados vizinhos. Ele pára nas praças, reúne em torno de si as crianças e os lavradores que descansam e mostra-lhes filmes (o carro tem equipamento para isto) ou apresenta-lhes brincadeiras como forma de entretenimento. Depois fala de Cristo. Uma noite, um velho hindu levantou e disse: “Prezado vigário, nós ouvimos com interesse, até com respeito, suas palavras sobre Jesus Cristo. Amamos Jesus e o veneramos com homem extraordinário e como Deus. Também gostamos de ler a bíblia quando temos tempo e não estamos cansados demais. No entanto, permita-me que lhe diga, nem por isso queremos tornar-nos cristãos… Nós conhecemos seus paroquianos. Sabemos como vivem. Quanta briga e desentendimento, bebedeira e mentira que existe entre eles. Também eles não são melhores do que nós.” Assim contou o vigário de Silvepura. (Como Jesus queria as comunidades? – Gerhard Lohfink p. 201).



EXPLICAÇÃO

Em sua carta, Pedro exorta e faz declarações doutrinais. Neste texto específico, Pedro faz sua primeira exortação, dirigida a cristãos de origem gentílica, convidando-os a romper definitivamente com seu antigo modo de vida. Para isso, faz um apelo para uma vida de santidade, pois se Deus a possui, também quer que o povo a tenha (vida santa).

Hoje em dia não é diferente. As palavras de Pedro nos desafiam a uma vida de santificação. Santificação é a evidência do crescimento espiritual dos cristãos. Por isso, existe a necessidade de todos trabalharem e testemunharem a palavra de Deus. O mundo nos observa. Será que podemos ser imitados? As pessoas gostariam de nos seguir? Conseguiríamos, através da nossa vida, levá-las a Deus?

TEMA

SANTIFICAI-VOS

TRANSIÇÃO

Por que devemos santificar-nos?

ARGUMENTOS



1)Somos filhos da obediência

Jesus é modelo de santificação e perfeição. Como filho, foi obediente até a morte, e morte de cruz. Somos em Cristo, feitos filhos de Deus, por isso, como filhos, devemos imitar sua obediência.

Esta parte do versículo se refere aos pagãos que antes, não eram filhos, pois não conheciam o verdadeiro Deus ou sua Lei revelada ao povo. Em conexão conosco, podemos também afirmar que antes éramos ignorantes, entretanto, Deus nos fez conhecer o que é correto, pela sua palavra. Temos nossa filiação evidenciada pela santificação, pela transformação: antes nos amoldávamos aos caprichos e desejos do mundo; hoje, como filhos de Deus, nos amoldamos a Ele. Ef 2.3 diz que “entre os quais (filhos do mundo), também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais”. Este texto completa a idéia da filiação para a obediência: antes éramos filhos da ira, merecedores da justiça divina sobre nossas almas. Todos nós, pecadores, mereceríamos a morte eterna, pois éramos filhos desobedientes; entretanto, em Jesus, fomos feitos obedientes, pela Sua obediência. Se ainda hoje herdamos a velha natureza, pela graça em Cristo, foi-nos já conquistada a filiação; A evidência da filiação é a santidade na obediência.



2)Testemunhamos pelo nosso proceder

Devemos nos tornar santos em nosso procedimento. Mt 5.16 afirma: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”. A importância da santidade no procedimento (santidade também como testemunho de vida) é de vital importância na vida do cristão. A nossa conduta, nossa vida, nossas atividades, reações, ações, planos, etc., são percebidos pelas pessoas. Se toda nossa evidência externa de comportamento não glorificar a Deus, então o nosso papel como cristão é totalmente nulo. Tiago também diz que a fé sem as obras é morta. Uma vida cristã interiorana, uma santidade não evidenciada no procedimento nada vale. Como na história do Vigário, se não mostrarmos que vale a pena sermos santos, ninguém vai querer fazer parte dos santos.



3)Deus é Santo

Devemos também ser santos por que Deus o é. Não que por que Deus é Deus, então seremos também deuses; não é por esse ângulo que Pedro exorta à santidade. O atributo da santidade de Deus jamais poderá ser alcançado por nós mortais pecadores, enquanto conservarmos este corpo corruptível. Um dia alcançaremos, mas ainda assim, pela graça e misericórdia divina. A santidade que Pedro fala aqui, comparando com a Santidade de Deus, não é a da inerrância e da perfeição absoluta; pelo contrário, continuamos pecadores, entretanto, remidos e lavados pelo sangue do Cordeiro. Por isso, fazemos parte da santidade do Cordeiro: Em Jesus somos feitos santos, ainda que pecadores. Nesse aspecto Pedro afirma que devemos ser santos. Ser “santos” (não no singular, pois Santo é só Deus), é fazer parte da Igreja dos salvos; é fazer parte da filiação divina.

Por outro lado, Pedro também faz uma coligação da santidade com o amor cristão. Deus nos ama, e provou esse amor para conosco, por isso devemos também amar e não fazer nenhum tipo de acepção a quem quer que seja: judeu ou gentio, escravo ou livre, homem ou mulher, etc.. A busca da santificação se resume no amor. Crer em Jesus e dele partir para amar o próximo.



CONCLUSÃO

Devemos buscar a santificação, pois somos filhos obedientes, estamos no mundo para testemunhar. Por que somos feitos santos quando ligados a Ele pelo Seu amor, devemos imitá-lo, amando de verdade nosso próximo. Se assim não ocorrer, nossas comunidades não serão em nada diferentes do mundo. Como o vigário pregava a um povo sem que o seu próprio estivesse realmente convertido, muitas vezes, fazemos o mesmo, queremos mudar as pessoas sem que tivéssemos experimentado nós mesmos a mudança que parte para a santificação. Sem busca de santificação não há salvação, pois há desprezo da palavra, e um cristão nunca despreza a palavra…

terça-feira, 8 de maio de 2012

importante!!!
Domingo não haverá escola bíblica dominical, pois teremos  a Santa Ceia....mas, já está disponível estudo sobre a lição 07 - Sardes a igreja morta.
Acesse a  pagina de auxilio para professores e alunos, onde postamos os estudos.
Consagre-se para a ceia, Deus pode batizar-te com o Espirito Santo neste dia!!!!

Origem do dia das mães

Escrito por  Odilon Massolar Chaves
    Origem do dia das mães
    O Dia das Mães é uma festividade que nasceu na Escola Bíblica Dominical


    Anna Reeves Jarvis, uma metodista solidária com o próximo
    A idealizadora do “Dia das Mães”, Anna M Jarvis (1864-1948), nasceu em Webster, West Virginia, nos E.U.A., no dia 1º de maio de 1864. Era filha de Anna Reeves Jarvis e Granville E. Jarvis.
    Anna Reeves Jarvis (1832-1905), mãe de Anna Jarvis,  viveu em Webster, Virgínia ocidental. Era uma metodista solidária com o próximo. Durante o ano de 1850 trabalhou para organizar diversos "clubes do trabalho do dia das mães". Foi vendo a mãe agir assim que Anna Jarvis cresceu.
    Anna Reeves Jarvis organizou uma série de clubes do trabalho das mães em Webster, em Grafton, em Fetterman, em Pruntytown, e em Philipp, para melhorar a saúde e circunstâncias sanitárias. Entre outros serviços, os clubes levantaram o dinheiro para a medicina, mulheres empregadas para trabalhar para as famílias em que as mães sofriam de tuberculose etc. Ela incentivou aos clubes declararem neutralidade na guerra civil norte-americana e assim todos ajudarem tanto aos confederados como aos soldados da União. No tempo da guerra civil, ela organizou clube de mães para ajudar aos soldados feridos e os alimentava e vestia. Perto do fim da guerra, a família mudou-se para Grafton.
    A vida de Anna Reeves Jarvis foi em torno da Igreja Metodista. Sob a liderança de seu esposo, Granville, o templo da igreja Metodista foi construído em Grafton e dedicada em 1873. Anna Reeves Jarvis ensinou na Escola Dominical da igreja pelos 25 anos seguintes
    Anna Jarvis, a filha, recebeu educação primária em Gafton, West Virgínia e completou seus estudos secundários  e superiores na Faculdade Feminina de Augusta, no estado de Virginia, em 1881. Fez, a seguir, uma série de estudos especiais que incluíram Literatura inglesa, Psicologia, Filosofia, Latim, Alemão, Matemática e Música. Após estes estudos, regressou a Grafton, onde foi nomeada professora da Escola Estadual, lecionando por sete anos seguidos. 
    William Tapp, superintendente escolar, disse dela o seguinte: “Em toda minha larga experiência de professor e como superintendente escolar, não conheci professora tão capaz, eficiente e culta. Mulher de visão, espírito combativo, idealista, foi uma oradora fluente, lógica e convincente".
    A concretização da ideia
    Em princípios de 1900, Anna Jarvis e sua família transferem residência para Filadélfia, onde sua mãe faleceu a 09 de maio de 1905 e seu pai a 31 de dezembro de 1905. Com a morte de sua mãe, tão próxima a do pai, Anna Jarvis sofreu muitíssimo, pois desde menina era conhecida como raro exemplo de amor filial.  
    Anna Jarvis vendo sua mãe trabalhando com organizações das mulheres foi inspirada para a criação do dia da mãe como um feriado nacional.
    Foi no segundo domingo de maio de 1907 que se realizou a primeira celebração de “Dia das Mães”, em uma reunião privada, em homenagem à mãe de Anna Jarvis. Entretanto, a primeira celebração pública deu-se a 10 de maio de 1908, conforme consta da placa comemorativa que se encontra na Igreja Metodista de Grafton, West Virgínia. Eis a inscrição ali existente: “IGREJA METODISTA EPISCOPAL DE ANDREWS – IGREJA MÃE DO “DIA DAS MÃES” – PRIMEIRA CELEBRAÇÃO DO “DIA DAS MÃES”, 10 DE MAIO DE 1908 – FUNDADORA: ANNA JARVIS – MINISTRO: DR. H. C. HOWARD – SUPTE. DA ESCOLA DA IGREJA: L. L. LOAR.”
    Oficialização
    Em maio de 1910, o Governador do estado de West Virgínia, William E. Glasscock, decretou a primeira comemoração oficial do “Dia das Mães” e em maio de 1914, por proposta do deputado Heflin, de Alabama e do senador Sheppard, de Texas, o “Dia das Mães” foi incluído no calendário federal dos Estados Unidos. O decreto foi assinado pelo Presidente Woodrow Wilson na presença de Anna Jarvis, do Secretário de Estado William Jennings Bryan e daqueles parlamentares. Entre outras resoluções, diz o decreto: “No segundo Domingo do mês de maio, o pavilhão nacional deverá flutuar em todos os edifícios governamentais dos Estados Unidos e suas possessões”. O deputado Heflin disse, no ato: “Nunca uma bandeira nacional foi usada para festejar tão bela quanto sagrada comemoração, Mães da América.”  
    Museu Anna Jarvis
    O museu do local de nascimento de Anna Jarvis fica situado quatro milhas de sul de Grafton narota 119/250 de EUA em Webster (condado) do alfaiate, Virgínia ocidental. Está aberto para excursões de março a dezembro, terça-feira com domingo e todos os feriados, 10:00 a.m. à admissão de 6:00 p.m.: Adultos-$4.00, Seniors-$3.00,Estudantes-$2.00. As crianças com menos de 6 anos estão livres. As excursões dabarra-ônibus são bem-vindas e o estacionamento é amplo.
    No Brasil e em São Paulo  
    Não passou muito tempo e a data foi aceita pela maioria dos povos cristãos, vindo a cumprir-se dessa forma, o sonho de Anna Jarvis.  
    No Brasil coube à Associação Cristã de Moços introduzir a comemoração do “Dia das Mães”. Em recentes pesquisas, feitas pela A.C.M. paulista, verificou-se que o “Dia das Mães” foi introduzido pela sua congênere de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no dia 12 de maio de 1918, em solenidade presidida pelo escritor Álvaro Moreira, sendo oficial a poetisa Júlia Lopes de Almeida. No ano seguinte, a associação Cristã de Moços do Rio de Janeiro, até então considerada a introdutora do “Dia das Mães” no Brasil, realizou a primeira festividade na capital federal, também com a colaboração de Júlia Lopes de Almeida. Em São Paulo a efeméride foi celebrada, também, por iniciativa da A.C.M. em maio de 1921.
    A oficialização no Brasil
    A oficialização do “Dia das Mães”, no Brasil, partiu da iniciativa da Sra. Alice de Toledo Tibiriçá, que na qualidade de presidente do 2º congresso internacional Feminista, em junho de 1931, se dirigiu ao, então chefe do Governo Provisório, Sr. Getúlio Vargas, nos seguintes termos:
    “As mulheres do Brasil, reunidas por um alto ideal de confraternização feminina, para  trabalhar pelo progresso do país e da sociedade, desejam homenagear as mães brasileiras – o maior fator de nosso aperfeiçoamento moral – pedindo através desta mensagem a oficialização do “Dia das Mães”, no segundo Domingo mês de maio, a exemplo do que já se fez nos Estados Unidos da América do Norte.”
    Mais tarde, uma comissão do Congresso Feminista, composta das Sras. Berta Lutz, Carmem Velasco Portinho, Maria Eugênia Cellso Carneiro de Mendonça, Stela Guerra Duval, Alice Pinheiro Coimbra, Inês Mattihiesen, Marina Bandeira de Oliveira, Georgina Barbosa Viana, Edith Fraenkel, Orminda Bastos e Adelaide Cortes, visitaram o chefe do Governo Provisório, reforçando a pedido feito através da mensagem transcrita.
    Atendendo àquela solicitação, o Governo Provisório promulgou o decreto n.º 21366, de 5 maio de 1932, instituindo oficialmente o “Dia das Mães”, no segundo Domingo de maio.  
    Ampliam-se as comemorações
    Em 1947, por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Jaime Câmara, o “Dia das Mães”, no segundo Domingo do mês de maio, foi incluído no calendário oficial da igreja Católica. O gesto do Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro foi recebido com viva simpatia pelos círculos religiosos e sociais do país. Daí para cá, vem intensificando-se as comemorações em torno do “Dia das Mães”, destacando-se entre elas as organizadas pela confederação das famílias Cristãs, Rótari Clube, SESI, SESC e outros. Pouco a pouco foi germinando a semente lançada entre nós pela Associação Cristã de Moços. Hoje, graças à compreensão de todos os cristãos, acima de credos e divisões eclesiásticas, o “Dia das Mães” é uma realidade no Brasil.
    A tradição do cravos
    Partiu de Anna Jarvis, também, a delicada idéia dos dois cravos: vermelho e branco. Ficou estabelecido que os filhos cujas mães estivessem vivas deveriam apresentar-se com um cravo vermelho na lapela e aqueles que fossem órfãos, um cravo branco. A sugestão foi bem acolhida e generalizou-se imediatamente.